Como adaptar o ensino tradicional as novas necessidades.
Covid-19. Doença que nos pegou desprevenidos, e sem folga, ainda deixa grandes rastros dia após dia. Afetou diretamente o cenário empresarial colocando a economia de nosso país, que já não estava aquelas coisas, em uma situação mais crítica ainda.
Foi a responsável também por desacelerar o processo de aprendizado de muitas crianças e adolescentes, que viram nesse quase um ano e meio de pandemia os estudos caírem drasticamente de produção. Trouxe uma dificuldade maior para aqueles alunos em transição de ensino que se iniciam no ensino médio e a partir da quinta série, onde as matérias e assuntos ganham complexidade.
Para tentar driblar a pandemia que tem afetado a educação brasileira, alguns projetos de aulas híbridas e totalmente online entraram em vigor. Essa ação se tornou realidade muito mais por parte dos professores e educadores do que uma ação direta governamental.
A aula online é algo totalmente diferente do modo presencial, onde a conexão entre aluno e professor é muito maior. Pensando nessa falta de conectividade no processo de aprendizado, uma solução híbrida foi apresentada. Nele o professor é auxiliado pelas tecnologias para que os alunos possam iniciar em qualquer lugar as aulas.
O ensino híbrido junta o síncrono, com o assíncrono, que não depende do professor estar junto no mesmo momento com o aluno
Luiz Andrioli – Diretor de Conteúdo e Negócios na PRÓ-EAD.
Inovações na educação
Em média, somos bombardeados todos os dias pelas diferenças econômicas e educacionais. Sempre um passo defasado do resto da população mundial, nós brasileiros sentimos extrema dificuldade em estar no mesmo nível educacional do resto do mundo.
O primeiro passo para acontecer uma inovação imediata em nossa educação é criar uma consciência em massa para designar mais respeito aos nossos profissionais da educação.
Primeiro é preciso se concentrar nos conteúdos que são ensinados para os nossos alunos, e deixar para incorporar o uso de tecnologias, como tablets, computadores, posteriormente.
Inovar é dar um salário decente para o professor
Luiz Andrioli – Diretor de Conteúdo e Negócios na PRÓ-EAD
A inovação deve ser um ponto de partida para um crescimento educacional que supra as necessidades da população, e que seja de forma pública. Que os mesmos conteúdos usados em escolas particulares, seja o do ensino público.
Para que isso seja uma realidade, é preciso que se defina corretamente o que é educação, pois ela não está somente nas escolas e salas de aula. A educação nos acompanha muito além, ela está em todo canto, e tudo pode ser um ação de aprendizado.
De forma não tão esperada a inovação chegou na educação acelerada por conta do novo coronavírus, apresentando soluções de ensino online. Isso permitiu que o aluno possa realizar suas tarefas e estudos em lugares remotos, diante de seu celular ou tablet. Mesmo necessário, não foi benéfico para muitos, pois nem todos têm o privilégio de possuir essas tecnologias.
Quais inovações tecnológicas podem melhorar a educação
Agora, mais do que nunca, é hora de unir toda força e todo conhecimento possível para alimentar a educação nacional. É a hora de juntar recursos e transmitir conhecimento de todas as formas.
Uma das propostas foi colocar o ensino em diferentes plataformas, como as aulas municipais transmitidas em canais de televisão, oferecidos pelo governo. Também o uso de salas de vídeo chamadas para maior interação de aluno e professor, mas não basta! É preciso mergulhar no digital e extrair dele os melhores recursos.
A exemplo disso, use a nova forma de comunicação que está dominando grande parte da população, os podcasts! Similares ao formato do rádio, é uma excelente ferramenta, ágil, prática e inovadora que pode levar o conhecimento para todo canto.
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