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CORONAVÍRUS: como sobreviver em meio à crise

CORONAVÍRUS: como sobreviver em meio à crise
Renato Da Costa
jul. 22 - 2 min de leitura
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É inegável que o impacto do Corona Vírus na economia é profundo, especialmente na cadeia produtiva e na receita dos mais afetados, a população pobre desse país.

Em meio a essa pandemia que assola o mercado, as bolsas de valores mundiais em queda por conta do medo que os investidores têm do estrago provocado pelo vírus, aliado ao dólar disparado e a queda significativa dos barris de petróleo, elevam o tom dramático que estamos presenciando.

Quando tudo isso passar, estaremos diante de uma nova configuração nas relações sociais jamais vista, bem como, nas relações empresariais. O fato é que, os pequenos e médios empresários terão que se reinventar para poder sobreviver.

As receitas encolherão, os tributos continuarão a incidir e, a incerteza se faz presente em grande proporção.

O governo deveria suspender de imediato o prazo para o pagamento dos tributos, obrigações acessórias, etc. Não há como fazer previsões nesse momento de crise, talvez criar cenários otimistas e pessimistas, renegociar melhores prazos com os seus fornecedores, flexibilizar os preços, rever os custos de um “app” pois é melhor continuar a fazer entregas do que não ter o que entregar, não acha?

A melhor opção até então testada por muitos pequenos e médios empresários é o mundo virtual.

Nunca se viu tão necessário nesse momento adaptar seus serviços a plataformas on line, sobretudo, otimizando processos que aumentavam os custos. Reduzir também o uso de energia elétrica e água, rever os custos de seus estoques, flexibilizar o trabalho dos funcionários e manter seus clientes informados sobre as mudanças.

Estudar a possibilidade de aproveitar as linhas de crédito disponíveis para o momento, pois não se sabe ainda o tempo necessário para as atividades serem retomadas. Com a redução das vendas será necessária uma reserva de caixa para os custos fixos existentes.

Reveja também as suas previsões de receitas, pois os seus clientes serão aqueles funcionários demitidos pelas outras empresas. Os gastos variáveis deverão ser congelados, como por exemplo, contratações, taxas de cartão de crédito, mão de obra, envio de mercadorias, embalagem, comissões de funcionários, entre outras, pelo menos nos próximos três meses.

Chegou a hora de rever seu plano de negócios, seu nicho de mercado, canais de distribuição e até mesmo o reposicionamento dos seus produtos.

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