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Conexão entre grandes empresas e startups

Conexão entre grandes empresas e startups
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mar. 12 - 5 min de leitura
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O que esperar quando deixamos a rivalidade de lado em prol de uma melhora de mercado, produtos e satisfação do consumidor

A nova era já começou, impulsionado pela pandemia que provocou em algumas empresas tradicionais a disrupção de seus hábitos e cultura para se adequar ao novo ecossistema de inovação. Voltado para velocidade, entrega e poder de criação, o futuro só será uma realidade para as empresas que se renderem ao novo.

Encontramos nas empresas tradicionais e startups modelos e conceitos diferentes, mas que juntos podem gerar algo enriquecedor para ambas as partes. Nos corredores de uma empresa tradicional, encontram-se métodos e planejamentos longos, onde tudo se baseia nos lucros que o produto final pode render. Trazem em sua bagagem anos de confiança do mercado e que produz conforto econômico para dentro da corporação.

Em uma startup nos deparamos com um ambiente totalmente diferente do que se vê nessas empresas, não só no planejamento de ideias, mas também no poder do erro. Onde para muitas empresas o erro se torna inadmissível, para uma startup talvez seja o início de uma grande ideia.

Mas o grande marco que difere uma startup de uma empresa tradicional é a inovação que é realizada em seu terreno. Ela é resultado de todo um desenvolvimento de ideias, cultura e ações! Mesmo que uma ideia não consiga gerar um grande resultado, ela se torna o precursor da inovação.

Não se trata apenas ter boas ou más ideias, mas sim colocá-las em prática sem medo do resultado que vai apresentar.

Cada erro é um caminho certo para o acerto.

Os erros são realmente a grande lição. Acrescenta: Rafael Silva, CEO na Israel Capital.

O que as grandes empresas têm para aprender com as startups

O aprendizado é constante e se for aplicado de maneira certa, o crescimento atingirá a todos dentro da organização. Cabe então a liderança analisar como as startups se organizam e imediatamente usar este modelo como espelho.

Além da leveza que uma startup propõe, são extremamente velozes e alcançam grandes resultados em pouco tempo. E estão a todo instante recebendo grandes investimentos, podendo atuar em diversos setores, atendendo a diferentes fatias do mercado.

Todas as empresas, independente de seguimento, funcionam com base nos seus seus planejamentos, traçam rumos e definem o que vai ser feito durante o ano. Em uma empresa tradicional é traçado um planejamento para que cubra o ano todo, mês por mês. Já para uma startup, os planos são reformulados em pouco tempo, as vezes até de um mês para outro.

As startups são conhecidas e admiradas pela forma de tomar suas decisões, rápidas e precisas. Dominam suas áreas e possuem conhecimento vasto no campo das tecnologias, sabendo responder diretamente as dores do mercado e cliente.

Toda essa filosofia encontrada nas startups permite a elas o destaque diante das empresas tradicionais, que muitas vezes não reconhecem as dores internas e não priorizam seu propósito. Tirando o propósito da linha frente da corporação, desviando o foco do que são, o que fazem, e como solucionam as dores da sociedade.

O aprendizado deve atingir os dois lados, sendo mútuo, pois muitas startups precisam aprender o que as empresas tradicionais podem oferecer. Um deles é a forma com que as empresas tradicionais mantém seu capital de maneira sólida, sofrem altos e baixos, mas possuem um alicerce fundamental em sua economia. Infelizmente algumas startups não conseguem dar sequencia em suas atividades se o caixa não estiver girando.

Qual a importância do relacionamento das startups com as grandes empresas

É preciso que essa relação cresça e evolua cada vez mais, não por uma necessidade de ambas, ou pela do mercado, mas para que haja uma troca de conhecimento e conceitos. Isso logo refletirá em algo maior e melhor para o cliente, mercado e para as próprias empresas.

O que agora é concorrência, em um futuro próximo pode ser uma aliança que potencialize a economia. Essa aliança une as práticas inovadoras com a maturidade de quem já vence o mercado e conquista o cliente durante muitos anos para obter sucesso.

Para criar esse relacionamento e fazê-lo uma realidade, é preciso que as startups e as empresas tradicionais se conheçam! É preciso que conheçam a rotina de cada uma e de como as coisas funcionam dentro delas, pois cada uma tem suas próprias características e que definem o que são e como atuam.

O mais importante a se fazer é concentrar os esforços de inovação das empresas e implementá-los na medida certa e nos lugares certos. O esforço é utilizar melhor as pessoas de dentro do time, tornando a inovação uma realidade para todos que fazem parte do projeto.

Time é tudo! Acrescenta: Santiago Edo, CEO e co-founder na startup Harmo.

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