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A conexão entre startups e os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU

A conexão entre startups e os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU
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mai. 25 - 5 min de leitura
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Mais do que apenas cuidar da sociedade e de nosso ecossistema, as startups querem conectar as pessoas a um mundo melhor 

A revolução de mercado que as startups está causando impacta na vida de todos como um processo altamente disruptivo, agregando melhorias constantes e diárias.

Através de ações ambientais e sociais, muitas startups entram em consonância com os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU, tornando-se empresas com responsabilidades globais.

Mais do que apenas cuidar da sociedade e de nosso ecossistema, as startups querem conectar as pessoas a um mundo melhor – Foto: Divulgação/Condor Connect

Desde as “startups verdes” ou cleantechs, que desenvolvem suas soluções com base em nosso bioma, até as que oferecem parte de suas vendas para doações a diversas instituições, o objetivo é a sustentabilidade.

A sustentabilidade, além de gerar benefícios para toda a sociedade, impacta completamente a vida, o bioma e ecossistema das empresas. Por parte dessas startups devemos esperar ações promissoras em prol de um ambiente sustentável e enriquecedor que se auto regenera por práticas responsáveis.

Esse movimento é benéfico para o próprio ambiente da empresa e tem sido reconhecido pelo mercado, através dos índices ESG (EnvironmentalSocial and Governance), provocando diversas outras empresas a direcionarem suas atividades para o desenvolvimento humano e social, conseguindo reduzir as desigualdades que encontramos na sociedade.

Fugindo da poluição causada pelas indústrias tradicionais e eliminando o desperdício de muitas matérias-primas em atividades corriqueiras, essas startups ainda chamam a atenção no ecossistema para causas como fome, desemprego e degradações naturais.

Elas fomentam o ecossistema a terem prática similares, a terem um conhecimento amplo de tudo o que se passa em um habitat, auxiliando os investimentos que podem ser feitos e direcionando as doações da melhor forma. Assim, o investidor ou empresa poderá aplicar suas doações do jeito que cabe em seu bolso e ainda obter resultados positivos para a marca em cima do marketing dessas ações.

O Marketing social só existe e é eficaz quando a empresa realiza primeiro suas doações em atividades em prol dos objetivos sociais e depois utiliza o marketing para divulgar o que foi feito. Se a empresa colocar o marketing à frente dos objetivos de suas doações, certamente o fracasso será iminente.

Como determinar se as doações chegam a quem precisa

O primeiro passo é cuidar de perto das organizações que fazem parte dessa atividade, explica Renata Chemin, co-founder da Polen, startup que interliga outras empresas a ações sociais.

Na sua startup, Renata mantém conexão com quase 300 organizações sociais e todas elas passam por um processo de curadoria profunda, tanto do impacto da causa quanto da parte burocrática.

Para as ações funcionarem e justificar as doações, é preciso estabelecer as atividades essenciais que as organizações devem cumprir todos os meses, colocando seus comprovantes fiscais e provas de impacto como fotos e vídeos, explicando tudo o que está sendo feito por parte da organização durante cada mês.

Com o Polen nós não só acompanhamos as organizações, ajudamos elas a fazerem esse reporte de impacto.
Renata Chemin, co-founder Polen

Mas para resultar em  uma ação de sucesso, é preciso que os dois lados possam sair vitoriosos. Que a doação venha a gerar resultado para as organizações e também para as empresas, pois por mais que seja um ato nobre, nenhuma empresa investe em uma causa que não gere algum resultado.

A melhor forma das startups utilizar o Marketing Social

Antes de qualquer investimento e fomento a causas sociais, as startups precisam visar o que a grande ativista ambiental da Suécia nos diz:

O perigo não é a empresa fazer o marketing social em cima da causa, o perigo é a empresa só fazer o marketing em cima da causa.
Greta Thunberg

A partir do comprometimento da empresa em realizar doações mensais de valor fixo ou de acordo com seus lucros, a ação se torna legítima e apoiada em seu marketing social.

Agora, se a empresa visa somente aparecer nos holofotes com o marketing por trás de suas doações, será uma estratégia que vai beneficiar somente a empresa, e muitas vezes a doação nem acabam chegando para a finalidade ao qual se destinava.

A estratégia de marketing social é muito bem-vinda, mas se for utilizada da maneira certa e que haja benefícios para ambos os lados. É importante divulgar as atividades da empresa, embora, o mais importante seja gerar responsabilidade social para todo o ecossistema.

Quer saber mais? Acompanhe nosso bate-papo completo, é só clicar:

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