As startups continuam conectando o mundo e unindo países em direção ao avanço tecnológico e inovador
O ecossistema das startups cresce a todo instante promovendo uma unificação entre os país para gerar tecnologias, grandes inovações e, claro, obter muito mais lucros através da internacionalização de negócios.
Já imaginou a sua empresa levando seus produtos e atendendo com eles as dores do mercado internacional?
Lá fora a startup poderá estabelecer uma taxa de lucratividade muito maior e trazer um poder de expansão muito maior para o negócio também.
O que antes era algo inimaginável, hoje o empreendedor pode até receber incentivos financeiros de alguns países para abrir uma empresa lá fora.
O ecossistema internacional das startups funciona basicamente da seguinte forma:
- Muitos países usam a lei do incentivo para atrair novas empresas para dentro de seus territórios, permitindo que pessoas de fora possam criar ou desenvolver suas startups dentro do país.
- Essa estratégia abre as portas para a entrada de ações disruptivas e inovadoras, podendo agregar lucros positivamente para essas empresas e, consequentemente, para o próprio país.
Uma simples definição de ecossistema se dá por tudo aquilo que engloba o ambiente no entorno desses modelos de negócio: as próprias startups, os governos, as universidades e demais atores.
Fomentar esse ecossistema é, por exemplo, praticar a desburocratização dos processos de criação de uma startup. No Brasil a burocracia acaba sendo um empecilho para dar início a sua empresa.
Países com o governo bem alinhado ao ecossistema, como a Estônia por exemplo, a tecnologia já possibilita que questões burocráticas e governamentais possam ser resolvidas totalmente online. Em função disso o pequeno país tem se tornado um gigante em desenvolver tecnologia e abrir portas para o crescimento das startups, e hoje é o país com maior número de startups per capta do mundo.
O benefício de fomentar a internacionalização do ecossistema de startups reflete em benefícios tanto para a sociedade, que é privilegiada com produtos e projetos inovadores com bases tecnológicas, quanto para os empreendedores, que trazem novos investimentos e novas possibilidades para sua startup.
Ganha o governo, a população e claro, aqueles que dão vida para as ações inovadoras.
Como o ecossistema das startups está enxergando e vivendo o processo de internacionalização
A resposta é única, todos sem exceção enxergam como algo extremamente positivo, onde múltiplos valores podem ser agregados nessa troca de interesses.
Poder unir startups de diferentes países em prol da evolução tecnológica gera um enriquecimento natural para a região.
A Estônia tem as questões de govtechs muito desenvolvidas, e o fato do próprio governo adotar ações como se fosse uma startup acaba facilitando todo o ecossistema, completa Pedro Santin – Business Development na Estônia Hub
O que permite ao pequeno país europeu servir de exemplo para outros e praticar a internacionalização dos ecossistemas é simples! A inovação hoje não é mais centralizada em polos, vales ou regiões. O que serve para um país, não servirá para o outro, e cada um tem que construir a sua forma de inovar.
Embora já seja uma realidade para muitos países, ainda recaem alguns mitos tanto sobre a internacionalização das startups, assim como sobre a inovação. Porém, é uma prática simples e que junto a ela muitas portas são abertas.
Mesmo com o incentivo do marco legal das startups, nossa burocratização ainda não favorece o mercado nacional, tão pouco facilita uma relação internacional.
Tem muita coisa e muito conhecimento que é difundido, mas que ainda as empresas não descobrindo ou acabam aplicando de uma maneira não tão eficaz, Matheus Madureira – Agente de inovação SEBRAE-SC
Já pensou em quantas inovações e tecnologias nosso país é privado por ser extremamente burocrático? Bom, são inúmeras, mas graças a esse movimento de conexão com outros país, nossos empreendedores não ficam sem oportunidades.
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